AÇÕES LIGADAS AO OBSERVATÓRIO: ENSINO
DISCIPLINA: TERRITÓRIO, IDENTIDADE E EDUCAÇÃO DO CAMPO
Planejamento
Primeira aula (08/05)
Texto: FERNANDES, B. M. Delimitação conceitual de campesinato. Disponível em: <coptec.org.br/.../Campesinato%20e%20Reforma%20Agrária/.../...>. Acesso em: 10 de abril de 2011. click aqui
Texto complementar
Texto:
Leitura complementar:
Planejamento
Elementos norteadores das leituras
1-Quem é o autor(a) do texto?
2-Qual o tema principal?
3-Qual o recorte temporal?
4-Qual é o recorte espacial/ a escala de análise?
5- Quais categorias e conceitos aparecem no texto?
6-Qual a ideia principal que o autor(a) defende?
Texto: FERNANDES, B. M. Delimitação conceitual de campesinato. Disponível em: <coptec.org.br/.../Campesinato%20e%20Reforma%20Agrária/.../...>. Acesso em: 10 de abril de 2011. click aqui
Texto complementar
DUARTE, E. G. Manifestações camponesas em Goiás: perspectivas para uma pesquisa histórico-cultura. História Revista, Goiânia, volume 06, nº 01, jan/jun 2001, pág. 113-134.Click aqui
Vídeo: click aqui
Segunda Aula (15/05)Vídeo: click aqui
Texto:
Políticas públicas e uma outra cidadania possível? O fim da
longa noite escura da educação do campo.
Disponível em:<
http://www.simposioestadopoliticas.ufu.br/imagens/anais/pdf/EC39.pdf> .
Acesso em: 04 de out. de 2017.click aqui
Vídeo: Entrevistas: Mônica
Molina: “A educação do campo é o resultado da luta dos trabalhadores rurais
no Brasil”. Disponível em: https://vimeo.com/117395969. Click aqui
Leitura complementar:
ARROYO,
Miguel, FERNANDES, Bernardo Mançano. A
educação básica e o movimento social do campo. Brasília: Articulação Nacional
por uma Educação Básica do Campo. 1999.
ARROYO,
M. CALDART, R. S. MA, M. Por uma educação do campo. Petrópolis : Editora vozes.
2004. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para a Educação.
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
NAS ESCOLAS
DO CAMPO – Resolução
CNE/CEB n. 1, de 03 de abril de 2002.
CANESIN, M.
T. ; LOUREIRO, W.N. A escola normal nos parâmetros educacionais da república
oligárquica em Goiás. inter-ação,v. 11, n. 1/2, p. 23-56, jan./dez., 1987
______.A
escola normal em Goiás. Goiânia:Editora UFG. 1994.
Terceira Aula (29/05)
Texto:
Hanna Harendt. Da violência. click aqui
Video: Hannah Arendt por Franklin Leopoldo e Silva. Link:click aqui
Texto: As diferentes abordagens do território e a apreensão do
movimento e da (i)materialidade.
Marcos Aurelio Saquet. click aqui
Leitura complementar
LABOÉTIE, E. Discurso sobre a servidão voluntária. click aqui
Quarta Aula (05/06)
Vídeo: Precisamos falar sobre guarda compartilhada. Click aqui
Quinta e Sexta Aula (12 e 19/06)
Apresentação do seminário sobre o cordel
Orientação sobre o cordel.
Estrutura
Título do Cordel (esse elemento deve estar em caixa alta,
centralizado e em negrito)
Orientação da apresentação do cordel
Leitura complementar
LABOÉTIE, E. Discurso sobre a servidão voluntária. click aqui
Quarta Aula (05/06)
Texto: CASTELLS,
Manuel. O poder da identidade.
Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 5.ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2006. 530p (Pegar com o professor)
Texto: HALL, S.
(trad. Tomaz Tadeu
da Silva) A identidade
cultural na pós-
modernidade.11 ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2006. click aquiVídeo: Precisamos falar sobre guarda compartilhada. Click aqui
Quinta e Sexta Aula (12 e 19/06)
Apresentação do seminário sobre o cordel
Orientação sobre o cordel.
Objetivo:
Fazer um ou mais
Cordel exemplificando a identidade territorial camponesa e o papel da educação
do campo para a mesma.
A Literatura de cordel é um tipo de poema popular, oral e
impressa em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou
cordéis, o que deu origem ao nome. A literatura de cordel é escrita em forma
rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de
gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis
versos. Os autores recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada,
acompanhados de viola, além de fazerem as leituras ou declamações muito empolgadas
e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Videos para saber mais sobre cordel. Video 1: click aqui
Video 2: click aqui
Videos para saber mais sobre cordel. Video 1: click aqui
Video 2: click aqui
Composição:
Os cordéis serão
compostos de quatro elementos, sendo que, não será permitido grupo de 2 ou 3 alunos.
Cada grupo
deverá entregar um cordel com 2 páginas A 4 de frente e verso (dobradas ao
meio), Além de resumo síntese explicando o mesmo, contendo no mínimo 2 páginas.
Os elementos abaixo devem estar em evidencia
no cordel:
1 – Identidade territorial camponesa;
2 – Educação no e do campo;
3 - Referências (caso haja figuras de outra
autoria).
Observação: o Cordel deve ser
redigido seguindo as orientações para a realização da pesquisa abaixo.
Título do Cordel (esse elemento deve estar em caixa alta,
centralizado e em negrito)
Autores
(posicionado a direita e com credenciais em nota de rodapé)
Texto em rima–
início, meio e fim – Referências
Pode e é bom que
tenha gravuras no cordel
Orientação da apresentação do cordel
Tamanho: frente e verso da folha dobrada.
Letra: tamanho 12,
Arial.
Espaço 1,5. Margens:
superior 2cm, inferior 2cm, esquerda
2cm, direita
2cm.
O Cordel escrito valerá 5,0 pontos e a apresentação
será 5,0 pontos. Os grupos terão 20 minutos para apresentar e 10 minutos para
arguição pela turma em sala de aula. A apresentação será avaliada individualmente
e em grupo. O aluno que não apresentar e, não tiver apresentado a segunda
chamada terá a participação escrita invalidada
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